domingo, 5 de julho de 2009
Ombros
Como nos suportar?
Como conviver connosco próprios se não toleramos os nossos erros?
Como?
Mesmo pensando na brevidade da vida e da relatividade de tudo, como suportar o que temos como insuportável?
Pensarmos em nós como estátuas de marfim nas nossas atitudes e no exemplo que damos para nos apercebermos que por uma vez que seja falhamos no essencial?
É difícil quando tudo pesa. Quase que peço maior alienação, maior ignorância na busca de mais descanso, mais liberdade dos meus pensamentos...
Como conviver connosco próprios se não toleramos os nossos erros?
Como?
Mesmo pensando na brevidade da vida e da relatividade de tudo, como suportar o que temos como insuportável?
Pensarmos em nós como estátuas de marfim nas nossas atitudes e no exemplo que damos para nos apercebermos que por uma vez que seja falhamos no essencial?
É difícil quando tudo pesa. Quase que peço maior alienação, maior ignorância na busca de mais descanso, mais liberdade dos meus pensamentos...
De pequenino...
Após quase um ano de ausência, recomeça a percepção sinusoidal. Ferido de princípio, estúpido por um fim, tenho que recomeçar.
Falando para o monitor, refugiar-me-ei e tentarei aturar-me nas minhas imperfeições. A partilha voluntária para quem se voluntariar para o efeito.
Um abraço para os voluntários.
Até já
Falando para o monitor, refugiar-me-ei e tentarei aturar-me nas minhas imperfeições. A partilha voluntária para quem se voluntariar para o efeito.
Um abraço para os voluntários.
Até já
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