Aprendo pouco. Se há conclusão a que chego depois de duas dúzias de anos cá passados, é que aprendo pouco. Faço ainda menos. E se dizem que do que nos arrependemos mais quando morremos é o daquilo não fazemos, então vou morrer de arrependimento....se não conseguir mudar a minha sina.
Um começo como qualquer outro é começar a escrever para mais alguém que não seja o meu caderninho preto, escondido algures. Que o que escrevo, do menos sapiente, passando pelo ridículo até ao meramente sensato seja algo mais que uns rabiscos enterrados. Ou pelo menos, assim eu o espero.
Cheguei. Mas não cheguei a partir, vamos ver como é que isto corre.
Um abraço para ti. Quem quer que sejas.
domingo, 15 de junho de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Não sei de onde querias partir, mas ainda bem que ainda não partiste de uma certa e determinada associaçao e da sua respectiva faculdade, e sobretudo ainda bem que não partiste do meu grupo de amigos.
Começos raramente são fáceis, diz a minha curta e parca experiência de quase 2 dúzias de anos, e acho que te deves felicitar por teres começado. Bem ou mal, não importa. Tenho aprendido que é com os erros que se aprende, e se não tentares... já sabes. Aliás, tu próprio o dizes no post.
Espero ler mais de ti.
Um abraço (ah pois é, também já sou um gajo :)
Gi
ps: agora que reli o que escrevi, devo acrescentar que isso de dever sempre tentar não é chapa 4...
Enviar um comentário